Livros
Este livro discute a realidade do tempo tanto da perspectiva das teorias físicas como daquela das neurociências, distinguindo as noções de tempo físico e de tempo percebido. Faz inicialmente uma apresentação do realismo perspectivista, que é a postura adotada para tratar da questão da realidade do tempo. Sustenta que o tempo é uma realidade que emerge na escala humana graças à observação da mudança no mundo e aos mecanismos da memória. |
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Este livro procura explicar a relação entre a perspectividade, como capacidade mental, e a cognição em geral do ponto de vista do realismo perspectivista. Trata de temas tradicionais da epistemologia, filosofia da ciência, filosofia da mente, filosofia da linguagem e psicologia, temas como intencionalidade, reflexão, realidade dos objetos abstratos, linguagem verbal, modelos, explicações científicas, interpretação e comportamento. Apresenta a perspectividade como a capacidade cognitiva mais fundamental, diretamente ligada à plasticidade das redes neuronais do sistema nervoso central. Ensaios: 1) Perspectividade. |
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Nesta 2ª edição, além das teorias tradicionais mais conhecidas sobre a relação mente-corpo, como o dualismo de Descartes, os monismos materialistas de Hobbes e de La Mettrie, assim como os desenvolvimentos posteriores que identificaram a mente com o cérebro, as abordagens de George Lewes, de Pierre Flourens e de Claude Bernard, este livro também procura formular o problema no contexto da filosofia contemporânea, começando pelas abordagens pioneiras e fundamentais de Gilbert Ryle e de Donald Davidson. Do ponto de vista do emergentismo perspectivista, são tratados também em novos capítulos os temas da mente corporificada, da cognição distribuída e da mente estendida. Por fim, há um capítulo sobre os tipos de consciência a partir da obra também pioneira de Gerald Edelman e sua distinção entre consciência básica e consciência superior ou reflexiva, que encontramos apenas na espécie humana. |
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Este livro discute diversos aspectos relacionados com o papel do tempo nos processos cognitivos e, de outro lado, os processos que nos conduzem ao próprio conhecimento do tempo, não apenas processos cognitivos, mas também os processos físicos que presenciamos no mundo. Ensaios: |
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Este livro apresenta uma teoria inovadora da mente humana, concebendo-a como um sistema emergente e perspectivista. A partir das noções de sistema complexo e hierárquico, de mente corporificada, de cognição distribuída e de mente estendida, esboça-se uma visão da mente humana como uma estrutura abstrata integrada não apenas com o organismo, mas também com o ambiente natural e social no qual se dá a ação humana. |
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Este livro apresenta um estudo na filosofia da ação, identificando um padrão da ação coletiva e as condições de base de sua emergência e localizando a ação individual neste contexto. Examina os aspectos mentais e sociais da ação e discute de maneira especial a ação humana nos contextos político, moral e educacional. Considerando esses aspectos da ação, examina também os temas do utopismo, do cosmopolitanismo e da espiritualidade, que são formas pelas quais se estabelecem as relações de comunidade entre as dimensões social e individual da ação humana. Discute também as noções de controle, contracontrole, autocontrole e autonomia tanto no plano individual como no plano social. |
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O livro apresenta algumas das principais teorias da verdade conhecidas. Discute o papel que a noção de verdade desempenha em nossas investigações, como uma ferramenta para realizarmos acordos. Apresenta uma concepção alternativa da verdade como acordo. A investigação e o conhecimento são retratados como formas do comportamento humano que estão estreitamente associadas ao emprego da noção de verdade como acordo. Procura também resgatar nossa compreensão comum sobre a significação do termo ‘verdadeiro’. Nesta 3a edição revista e ampliada, traz um novo capítulo, tratando da relação entre verdade e realidade do ponto de vista do realismo perspectivista. |
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Este livro discute os principais conceitos da filosofia da ciência, tais como modelos, teorias, leis, assim como os aspectos metodológicos e ontológicos dos programas científicos de pesquisa, do ponto de vista da pragmática da investigação. Nesta 3a. edição revista e ampliada traz também um novo capítulo sobre perspectivismo e objetividade. (informações: contato@agrya.com.br) |
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Este livro trata dos modelos científicos, considerando os mais diversos tipos, as concepções mais discutidas pelos filósofos da ciência e propõe uma concepção pragmática dos modelos abstratos, especialmente no caso das ciências humanas. Contém agora um novo capítulo (11) sobre o poder normativo dos modelos (texto apresentado no 12º SIMPÓSIO INTERNACIONAL PRINCIPIA, 2021). (informações: contato@agrya.com.br) |
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Este livro examina dois temas complexos da ontologia: as realidades abstratas e os poderes naturais, do ponto de vista do emergentismo perspectivista. (informações: contato@agrya.com.br) |
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Claude Bernard é um dos grandes cientistas de todos os tempos, sendo o fundador da moderna fisiologia. Este livro examina as concepções epistemológicas de Claude Bernard em conexão com suas teorias científicas. Nesta 2a. edição foram acrescentados dois novos capítulos, tratando da relação entre a mente humana e o sistema nervoso central do ponto de vista da fisiologia experimental de Claude Bernard e da fundamentação da psicologia experimental. (informações: contato@agrya.com.br) |
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Este livro apresenta uma filosofia da ação com base no emergentismo perspectivista, associando de forma inovadora dois temas clássicos da filosofia: a racionalidade e a consciência reflexiva, com base em resultados das recentes pesquisas nas neurociências. (informações: contato@agrya.com.br) |
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Este livro aborda alguns dos principais temas relativos aos fundamentos das ciências humanas do ponto de vista do emergentismo perspectivista, procurando situar a ação humana no cenário do mundo natural no qual o ser humano vive e no mundo cultural no qual age. (informações: contato@agrya.com.br) |
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Este livro trata das principais questões sobre os fundamentos das ciências humanas, como: seus objetivos, o papel dos valores sociais, a relação entre a mente e as realidades sociais, seu caráter emergente e temporal, sua influência sobre o comportamento, a abordagem molar na pesquisa social, o papel dos modelos, a intencionalidade e a racionalidade dos contextos sociais e o caráter perspectivista das realidades sociais, que existem apenas para os membros de uma comunidade epistêmica habilitada a reconhecê-las. (Pedidos do livro diretamente à Editora UFSC.) |
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Nesta nova edição, o livro foi colocado na nova ortografia e teve suas referências bibliográficas atualizadas, além de receber correções e pequenos acréscimos pontuais. O livro é dedicado aos grandes temas da teoria do conhecimento, tendo como fio condutor algumas das doutrinas epistemológicas que desafiaram as posições hegemônicas nessa área ao longo de séculos, desde a época moderna. Em seus seis capítulos, este livro examina de forma crítica as seguintes posições: ceticismo, positivismo, naturalismo, instrumentalismo, behaviorismo e pragmatismo. Cada uma delas, a seu modo, e em conexões com as outras, procurou denunciar as limitações das teorias do conhecimento excessivamente otimistas e idealizadoras do saber humano, que o conceberam como um produto etéreo da mente humana, desconectado das atividades comuns, nas quais, de fato, ele nasce e se desenvolve. Assim, de maneira complementar, as doutrinas examinadas neste livro auxiliam a ver o saber humano como o resultado da interação dos seres humanos entre si e com seu ambiente natural e social, com sua história e com os projetos e instituições que guiam nossa ação no mundo. |
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Na primeira parte, este livro aborda as teorias |
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O livro procura dar uma visão panorâmica dos principais problemas enfocados pelos filósofos da ciência no século XX, propiciando a alunos de final de graduação e início de cursos de pós-graduação uma compreensão atualizada e concisa desses temas. Quatro problemas principais são tratados: (a) o teste, para confirmação ou infirmação, das teorias, (b) o progresso da ciência, e (c) as explicações científicas, e (d) a aceitação das teorias científicas. Em todos esses temas, o livro descreve as principais teorias apresentadas pelos mais eminentes filósofos da ciência, traduzindo-as para uma linguagem acessível. Há também um capítulo dedicado ao tema dos modelos científicos. São comentadas as idéias de autores desde o início do século, como os positivistas lógicos, sobretudo Rudolf Carnap, até autores atuais, que ainda estão produzindo textos importantes, como Bas van Fraassen e Nancy Cartwright, passando por nomes consagrados da epistemologia, como Karl Popper, Thomas Kuhn e W. v. O. Quine. O livro foi concebido para orientar um semestre inteiro de estudo para alunos de filosofia ou de áreas científicas. |
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Este livro apresenta as principais concepções da significação (referência ou denotação de termos e significado de sentenças ou orações) que há na literatura especializada na tradição analítica, avaliando criticamente essas concepções, pondo em destaque seus pontos fortes e suas limitações. O livro pode ser utilizado em disciplinas de filosofia da linguagem em nível de graduação ou pós-graduação, contendo questionários no final de cada capítulo e sugestões de trabalhos dissertativos sobre os principais temas relacionados com as noções por meio das quais os filósofos procuram compreender a significação. |
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O livro trata das principais questões epistemológicas desde os autores modernos, como Descartes, os empiristas britânicos, Kant, assim como filósofos do século XIX, como Comte e J. S. Mill, chegando a autores do século XX, como B. Russell, os positivistas lógicos e os pragmatistas americanos. Examina também as questões de origem e fundamentação do conhecimento humano em relação com as noções de verdade e de certeza. |
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O objetivo do livro é apresentar ao leitor as principais questões relativas à teoria do conhecimento ou epistemologia, tanto de um ponto de vista conceitual quanto histórico, remontando aos autores modernos, como os racionalistas e os empiristas, e vindo até autores contemporâneos. O livro pode ser utilizado em disciplinas de graduação ou início da pós-graduação em filosofia, e é útil também para aqueles que desejam uma visão ao mesmo tempo ampla e atualizada dessa área de estudos. |
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A epistemologia é tradicionalmente uma disciplina filosófica que estuda o conhecimento humano em seus aspectos puramente lógicos, por exemplo, tematizando a relação entre uma afirmação feita e as evidências que a apoiam, e deixando de lado os aspectos psicológicos envolvidos nos processos cognitivos, entre eles, a aprendizagem. As teorias da aprendizagem, por sua vez, via de regra, restringem-se aos domínios da pedagogia e da psicologia, levando em conta apenas os processos efetivos por meio dos quais os indivíduos se apropriam de determinados conteúdos ou adquirem certas habilidades. Uma epistemologia da aprendizagem , cujos fundamentos são apresentados neste livro, deve, ao contrário, procurar elaborar uma teoria do conhecimento humano a partir de nossas práticas investigativas e educacionais. A aprendizagem é retratada aqui como um processo de investigação e produção de conhecimento. |